quinta-feira, setembro 14, 2006

Isto parece um filme...

Protagonistas do post:
Foobar2000: player de audio
WinSnap: screenshooter com possibilidades de edição básica
Neoshooter: screenshooter

Artistas convidados:
Gimp2: editor de imagem, puro e duro

Figurantes:
Winamp: player muito completo e pesado
Quintessential Player: player muito bonito
Windows Media Player: player da Microsoft

Enredo:
Tudo se passa quando, pela 1ª vez, experimentei o Foobar 2000. Tal como era anunciado, realmente era leve na memória, era bonito por dentro e também era bastante feio por fora. Ou seja não fazia o vistaço de outros seus primos, nomeadamente o WMPlayer, Winamp ou mesmo o Quintessencial Player, mas lia todos os formatos de audio e ainda lidava com outros. Mas a mim não me convencia. A parte de ser levezinho no sistema era uma mais valia para o programa, mas faltava-lhe uma coisa muito importante: não tinha regulador de volume. Pois é, para regular o volume tinha de esticar o braço e fazê-lo no potenciómetro da coluna. Nada prático diga-se de passagem. Lembro-me de na altura ter andado a dar a volta às definições e não ter encontrado nada para acrescentar esse comando ao menu, por isso o Foobar nunca ficou o programa por defeito para ouvir música.
Há pouco tempo atrás, com um pouco mais de tempo disponível, lá andei de novo de volta do dito cujo, e descobri que afinal não era necessário esticar o braço para aumentar ou diminuir o volume, bastava para isso que utilizasse as teclas "+ e -" do teclado!... Bom isto era diferente das teclas do
WMP F9 e F10, isto para não falar das teclas apropriadas dos teclados multimédia, que, curiosamente, nunca me lembrei de experimentar, e que por acaso até funciona em pleno!!...
Enfim, é daquelas coisas...
Adiante.
Foi precisamente quando estava a trabalhar com as teclas "+ e -", que me lembrei de clicar por cima do contador/monitor em
decibeis do player, que me salta para cima o tal botão de ajustar o volume com o rato!
Fiquei um bocado a olhar para aquilo e a pensar que realmente não tinha grandes motivos para me orgulhar da minha agilidade mental.
Por outro lado, que raio de maneira de esconder uma ferramenta que deveria esstar sempre ali, à vista.
Depois deste último raciocínio senti-me bastante melhor e foi aí que decidi que a culpa deveria ser imputada aos responsáveis do programa.

Hoje, ao decidir escrever este
post, pensei em ilustrá-lo com algumas fotografias e saquei do Neoshooter para vos poder mostrar onde diabo se lembraram de esconder o potenciómetro virtual. Para espanto meu, o resultado do screenshoter de serviço foi apenas... o potenciómetro virtual! (como se pode ver na gravura em baixo). Para quem queira experimentar, a coisa tem que ser feita disparando o screenshot com temporizador, 5 seg. por exemplo, para dar tempo para clicar no controlador de volume.
Já com o
WinSnap o resultado foi bem diferente, com a fotografia a ficar perfeita e com toda a gente presente como pode ser comprovado na 2ª imagem.
Aqui o
Gimp2 foi mesmo só para editar o screenshot tirado pelo WinSnap, já que o outro não foi preciso porque nem o ambiente de trabalho ficou na fotografia.



screenshot tirado com o
neoshooter e sem qualquer
tipo de edição









screenshot tirado com o
winsnap e editado com o
gimp2 apenas para retirar
o ambiente de trabalho


Toda esta história me fez lembrar uma outra a propósito de umas fotografias tiradas ao eclipse solar, mas isso fica para outra oportunidade...

1 comentário:

Anónimo disse...

Gimp é do melhor, e dá para fazer praticamente o mesmo que no Photoshop, uma vez habituados ...